Desde o início do ano passado a empresa EGC, responsável pela obra de Esgotamento Sanitário de Xiquexique, está implantada no Município. A obra, um sonho antigo dos moradores, mais parece um pesadelo, pois, além das constantes interrupções, sem falar da constante falta de água nas residências devido a canos quebrados, a reposição do calçamento é uma ‘verdadeira porcaria’. As ruas da cidade por onde passou a EGC estão quase que intransitáveis. Depois de várias semanas em greve - não se sabe ao certo o motivo da mesma, alguns trabalhadores retomaram aos trabalhos, até pararem definitivamente. Há comentários de que a EGC não terminará a obra, sendo necessária a vinda de outra empresa para a continuação e finalização do Esgotamento Sanitário no Município.
As reclamações não são recentes. Logo assim que a EGC concluiu os primeiros metros da obra moradores e lideranças políticas criticaram os serviços. Segundo Esermilson Rocha, foi apresentado na Câmara de Vereadores do Município, requerimento sugerindo a criação de uma comissão para acompanhar e fiscalizar as obras da empresa. “Enviamos ofício a Codevasf e ao Ministério da Integração comunicando a péssima qualidade do referido serviço. O presidente da Codevasf chamou a atenção da EGC e o serviço melhorou”, disse na época, o prefeito Reinaldo Braga Filho. Mas a aparente melhora não durou e o pesadelo só tem aumentado. A cidade está cheia de buracos, calçamentos mal acabados prejudicando moradores e visitantes que se veem obrigados a criticarem o péssimo serviço da empresa responsável. “É uma vergonha, uma obra custando quase 18 milhões ser alvo de críticas e xingamentos, não sou daqui mas, sou forçado a transitar com meu veículo por entre buracos feitos por uma empresa irresponsável”, criticou um vendedor.
Orçada em 17,7 milhões, e estimada para abastecer 36 mil pessoas a obra Federal, licitada pela Codevasf, que tem a finalidade de canalizar dejetos, pode ir a qualquer momento ‘esgoto abaixo’. Agora cabe à Codevasf decidir o destino da obra, uma vez que tem ela o dever de fiscalizar os serviços da empresa EGC, vencedora da licitação. A reportagem do Pagina Revista tentou ouvir a EGC sem sucesso. Segundo um funcionário da empresa, no momento não havia ninguém que pudesse responder. “Não tem nada certo, a empresa está parada e pode ser que não continue à frente da obra, tudo será decidido nos próximos dias”, falou.
FONTE E FOTO : JORNAL PAGINA REVISTA DE ERASMO DETERRA .
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Vixi!! a rua que eu moro ta é acabada......rsrsrs
ResponderExcluirXique-Xique só se lasca com essas empresas...A prefeitura tem que tomar as providências cabivéis urgente .
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