14/06/2016

UTILIDADE PÚBLICA! FACEBOOK LANÇA NESTA TERÇA (14) FERRAMENTA DE PREVENÇÃO DO SUICÍDIO.

A partir desta terça-feira (14), os usuários do Facebook poderão intervir ao identificar postagem com sinais alarmantes. Tanto quem postou quanto quem notificou receberá apoio e dicas.Agora, usuários do Facebook no Brasil podem notificar caso vejam postagens com sinais de tendência a suicídio ou automutilação. O projeto, desenvolvido em parceria com o Centro de Valorização da Vida (CVV), leva em consideração que pessoas contemplando a ideia de suicídio podem emitir sinais de alerta em suas publicações nas redes sociais. Agora, amigos podem intervir de forma mais direta nesses casos por meio do novo recurso, que já estava disponível nos Estados Unidos e Austrália e está sendo lançado globalmente nesta terça-feira. "Postar algo como a frase qualquer dia eu sumo, por exemplo, é um super sinal de alarme", disse Carlos Correia, voluntário do CVV.

Funciona assim: ao perceber que um amigo postou um conteúdo que possa indicar uma tendência ao suicídio ou automutilação, o usuário pode escolher "denunciar a publicação", clicando naquela setinha no canto direito superior do post. O Facebook perguntará o que está acontecendo e a resposta deve ser: "acredito que não deveria estar no Facebook". Depois, a questão é "o que há de errado", quando o usuário poderá escolher uma opção relacionada ao suicídio. Aquele que fez a postagem alarmante receberá, então, uma mensagem em seu Facebook avisando que um de seus amigos está preocupado com ele (sem identificar quem fez a denúncia), oferecendo algumas opções possíveis: enviar uma mensagem a um amigo, conversar com um agente do CVV pelo telefone, chat ou e-mail ou ainda receber dicas do que fazer. O apoio emocional a pessoas que precisam conversar por meio de telefone, chat online, e-mail, Skype ou pessoalmente -- o Facebook contribuirá com a organização oferecendo publicidade gratuita na rede social para o recrutamento de novos voluntários. O projeto dará maior visibilidade à organização para o público jovem, o que pode levar a um aumento da busca por atendimentos online.

Adaptação: Adriano Brito .

FONTE: G1.

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