A denominação do nome "Mucambo dos Ventos" terra remanescente quilombola que entre os anos de 1903 e 1908, teve como principal personagem uma senhora chamada Mucambo, descendente de escrava e se chamava "Mucambo", moradora da referida Ilha. Essa localidade é comum ventar muito forte, ventos que assopram, da areia formando as maiores dunas de água doce da america do sul, dizem que os ventos em Mucambo fala. A horigem de sua denominação deu-se quando as pessoas se dirigiam para esta localidade diziam que iam pra "Mucambo dos Ventos", dai ficou até hoje o nome do povoado de Ilha do Mucambo dos Ventos pertencente ao município de Barra, porém vizinho ao município de Xique-Xique. Com uma população de famílias descendentes de escravos que vivem do cultivo de banana, jaca e mandioca. Mucambo dos Ventos fica próximo a Ilha do Gado Bravo e Ibiraba. Mucambo dos Ventos era de origem quilombola e hoje habitada por descendentes de escravos. É comum os ribeirinhos contam até hoje causos fantásticos envolvendo pescarias, assombrações, mistérios, lutas, mitos e lendas do velho chico, representando uma identidade particular, única, dos heroicos descendentes de antigos escravos.
Lenda de Romãozinho em Mucambo dos Ventos: Segundo a lenda, Romãozinho era um menino endiabrado, filho de um casal de lavradores. O pai trabalhava de sol-a-sol na roça e romãozinho era encarregado de levar-lhe diariamente a refeição. A mãe sofria muito com as traquinagens do filho e a brutalidade do marido que a espancava por qualquer "dá cá aquela palha". Romãozinho gostava de ver sua mãe apanhar e, por isso, provocava brigas entre os seus pais. Todos os dias que ia levar a comida para seu pai na roça, o capeta do menino comia a metade pelo caminho, razão pela qual o pai tinha sempre um motivo para espancar a mulher quando chegava em casa á noite, alegando que ela era uma pessoa mesquinha e que queria matá-lo de fome.
A mulher retrucava que mandava comida suficiente e isso aumentava a raiva do marido. Certo dia, a pobre mãe matou uma galinha e preparou a capricho, mandando-a inteirinha para o marido. Romãozinho comeu tudo no caminho e chegando ao local do trabalho, onde o pai, faminto, o esperava, apresentou-lhe apenas os ossos da galinha, disse: ela manda dizer que se contente com os ossos, pois a carne guardou para o vigário. Mal acabou de ouvir o que o filho lhe dizia, o homem saiu como louco e, chegando em casa, matou a mulher. No momento exato em que o marido matava a esposa, o mau filho estourou, deixando atrás de si um horrível cheiro de enxofre. Desse dia em diante Romãozinho começou a aparecer às pessoas, fazendo boiadas arrebentarem os currais, virando panelas no fogo, furando vasilhames de água e jogando pedras nos telhados das casas. Ele virou bicho aos doze anos de idade e quando toma birra com uma pessoa ela tem que se mudar de terra.
Lenda de Romãozinho em Mucambo dos Ventos: Segundo a lenda, Romãozinho era um menino endiabrado, filho de um casal de lavradores. O pai trabalhava de sol-a-sol na roça e romãozinho era encarregado de levar-lhe diariamente a refeição. A mãe sofria muito com as traquinagens do filho e a brutalidade do marido que a espancava por qualquer "dá cá aquela palha". Romãozinho gostava de ver sua mãe apanhar e, por isso, provocava brigas entre os seus pais. Todos os dias que ia levar a comida para seu pai na roça, o capeta do menino comia a metade pelo caminho, razão pela qual o pai tinha sempre um motivo para espancar a mulher quando chegava em casa á noite, alegando que ela era uma pessoa mesquinha e que queria matá-lo de fome.
A mulher retrucava que mandava comida suficiente e isso aumentava a raiva do marido. Certo dia, a pobre mãe matou uma galinha e preparou a capricho, mandando-a inteirinha para o marido. Romãozinho comeu tudo no caminho e chegando ao local do trabalho, onde o pai, faminto, o esperava, apresentou-lhe apenas os ossos da galinha, disse: ela manda dizer que se contente com os ossos, pois a carne guardou para o vigário. Mal acabou de ouvir o que o filho lhe dizia, o homem saiu como louco e, chegando em casa, matou a mulher. No momento exato em que o marido matava a esposa, o mau filho estourou, deixando atrás de si um horrível cheiro de enxofre. Desse dia em diante Romãozinho começou a aparecer às pessoas, fazendo boiadas arrebentarem os currais, virando panelas no fogo, furando vasilhames de água e jogando pedras nos telhados das casas. Ele virou bicho aos doze anos de idade e quando toma birra com uma pessoa ela tem que se mudar de terra.
Mulher procura por parentes em Mucambo dos Ventos: Olá povo de mucambo dos ventos, me ajude a encontrar minha família. Estou a procura de meus tios Aristides Alves da Silva, Adelina Alves da Silva, Vitalina Alves da Silva e outras da mesma família. Sou filha de Joaquim Alves da Silva, atualmente moro na cidade de Pratania em São Paulo. Quem tiver informações me envie e-mails para: tnatalina361@gmail.com e teresasilva25@ig.com.br. Obrigado, Teresa.
Por Adriano Brito.
Fotos: Cincinato Oliveira.
FONTE: XIQUESAMPA.
Por Adriano Brito.
Fotos: Cincinato Oliveira.
FONTE: XIQUESAMPA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Atenção! Não responsabilizamos pelos comentários aqui, o autor responderá por cada um deles.