10/03/2020

MÃE DE CRIANÇA MORTA POR TRANS SUZY DIZ QUE NUNCA NINGUÉM DEU UM ABRAÇO.

Na última segunda-feira (9), o programa Alerta Nacional, da RedeTV!, foi atrás da família do menino morto por Suzy. A presa trans ficou nacionalmente famosa, após o programa Fantástico, da TV Globo, mostrar como ela vive na cadeia. Sem contar o crime da presa, Drauzio Varella, que conduzia a reportagem, perguntou quanto tempo Suzy estava sem receber visitas. Ela disse que há quase 8 anos e recebeu um caloroso abraço do “médico-repórter”. No entanto, o crime de Suzy somente foi descoberto dias depois. O programa comandado por Sikêra Júnior decidiu ir atrás da família que perdeu um ente querido nas mãos da trans mostrada pelo Fantástico. A mãe de Fábio, Aparecida dos Santos, contou que há 10 anos não pode dar um abraço no filho. O garotinho, tinha 9 anos de idade, quando foi abusado sexualmente e morto por Suzy. Ela ainda teria escondido o corpo da criança. Aparecida lembrou que, durante esse período, nunca ninguém foi atrás dela, ninguém lhe mandou cartas, ou enviou bombons. O caso da presa trans teve tanta repercussão que chegou-se a fazer até mesmo uma vaquinha para ajudar a entrevistada.

Entenda o caso: Segundo o site O Antagonista que teve acesso ao caso Juízes criminais levantaram a ficha Suzy de Oliveira, cujo nome de batismo é Rafael Tadeu de Oliveira dos Santos e está presa desde 2010 onde o revisionando praticou atos libidinosos consistentes em sexo oral e sexo anal com o menor Fábio dos Santos Lemos, que à época contava com apenas 09 anos de idade. Em sua sentença de maior condenação, o pedófilo e estuprador “matou o ofendido mediante meio cruel, consistente em asfixia, e se valendo de recurso que impossibilitou a defesa da vítima, haja vista tratar-se de criança, com mínima capacidade de resistência.” Na reportagem do Fantástico, Suzy afirmou que não recebia visita na cadeia havia oito anos. Foi por esse motivo que Drauzio Varella o abraçou. O motivo de a família não visitar o detento, contudo, é que ela o renegou, dada a enormidade do crime.

FONTE: O ANTAGONISTA.

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