O polo deverá contar 11 unidades industriais até 2025. “Além de levar desenvolvimento para a região, uma das mais pobres da Bahia, e gerar receita, o novo polo industrial deverá contribuir a pauta de exportações do estado”, diz João Leão, vice-governador e secretário de Desenvolvimento Econômico. A expectativa é que o novo polo industrial seja capaz de gerar 11% da receita do estado. Para atrair os investimentos privados, o governo da Bahia ofereceu incentivos fiscais arrojados. As empresas só devem começar a pagar imposto a partir do décimo segundo ano de operações. Além disso, foram lançadas parcerias público-privadas para aprimorar a infraestrutura de transportes entre o oeste baiano e Salvador.
Uma das principais estradas está duplicada e uma ponte sobre o Rio São Francisco, ligando Xique-Xique a Barra, deve ser inaugurada em outubro do ano que vem. A Bahia tem um dos casos mais bem-sucedidos do Brasil de polos industriais que representam fontes de receita importantes. Atualmente, o polo petroquímico e industrial de Camaçari, próximo a Salvador, é responsável por 20% da receita gerada no Estado. Criado há 42 anos, conta com 72 empresas que respondem, juntas, por um faturamento de 1,2 bilhão de reais por ano.
FONTE: REVISTA RPANEWS.
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