Os pacientes diagnosticados vão da faixa etária dos 7 aos 66 anos, sendo sete homens e três mulheres. Das amostras, sete foram colhidas na rede pública de saúde e três na rede privada. Essa mutação pode ter maior potencial transmissível, segundo estudos preliminares do Centro Brasil-Reino Unido de Descoberta, Diagnóstico, Genômica e Epidemiologia de Arbovírus (grupo Cadde), que conta com pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo). Foram observadas 31 amostras entre 15 e 23 de dezembro de infectados na capital amazonense. Desses, 13 — ou 42% — correspondiam à nova variante.
FONTE: UOL.
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