04/02/2022

MAIS SETE USINAS EÓLICAS SERÃO CONSTRUÍDAS EM XIQUE-XIQUE, GENTIO DO OURO E ITAGUAÇU DA BAHIA.

Complexo Eólico vai gerar energia suficiente para atender consumo superior ao da cidade de Salvador (mais de 1 milhão de residências). Construção das usinas do Complexo Eólico Ventos de São Vítor vai gerar 1.200 empregos diretos para a população de três municípios no semiárido baiano.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai financiar a construção de sete das 14 usinas eólicas do Complexo Eólico Ventos de São Vítor, nos municípios do semiárido baiano de Xique-Xique, Gentio do Ouro e Itaguaçu da Bahia. Elas terão capacidade instalada de 235 megawatts ante 465 megawatts do complexo como um todo. O complexo eólico, quando concluído, vai gerar energia suficiente para o abastecimento de mais de 1 milhão de casas. Outro aspecto relevante é a geração de 1.200 empregos diretos durante a implementação destas usinas, melhorando as condições de vida na região. De acordo com estudos da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), o índice de desenvolvimento humano de cidades que recebem projetos eólicos tem crescimento médio 20% superior em comparação aos demais. O apoio do BNDES será concedido a sete sociedades de propósitos específicos (SPEs) controladas pela Essentia Energia, plataforma de energia renovável do fundo de infraestrutura gerido pelo Pátria Investimentos. O financiamento será de até R$ 655 milhões, no âmbito do BNDES Finem.

O projeto – As SPEs vão implementar e operar sete usinas eólicas (Ventos de São Vitor 1, 3, 7, 11, 12, 13 e 14) das 14 que compõem o Complexo Eólico Ventos de São Vitor, a cerca de 550 km de Salvador. O projeto apoiado pelo Banco tem como escopo maior a aquisição de 38 aerogeradores nacionais. A maior parte do financiamento se destina à compra desses equipamentos, e dessa forma o BNDES estimula o desenvolvimento da cadeia de fornecedores de aerogeradores no Brasil. As demais despesas do projeto envolvem principalmente obras civis. A expectativa é que as usinas do complexo entrem em operação comercial plena até o final de 2022.

FONTE: BNDES.

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