03/03/2023

VEREADORES DE XIQUE-XIQUE REPUDIAM FALA XENOFÓBICA DE VEREADOR GAÚCHO.

A Câmara Municipal de Xique-Xique aprovou na sessão ordinária desta quinta-feira, (2) uma moção de repúdio contra o vereador Sandro Fantinel, da Câmara Municipal de Caxias do Sul, devido a discurso preconceituoso em relação a trabalhadores baianos resgatados em condições escravas. A moção, que é de autoria do vereador José Pessoa de Carvalho (PSB) e contou com o apoio de todos os parlamentares da Casa presentes na sessão, tem conotação de revolta em relação ao vereador Sandro Fantinel por haver proferido, em sessão da Câmara Legislativa local do último dia 28 de fevereiro, um verdadeiro discurso de caráter xenofóbico contra baianos. Na propositura, o vereador José Pessoa fez questão de transcrever uma das partes mais revoltantes do discurso do vereador de Caxias do Sul: "Todos os agricultores que têm [trabalhadores] argentinos só batem palma, porque são limpos, trabalhadores, corretos, cumprem horário, mantêm a casa limpa e, no dia de ir embora, ainda agradecem o patrão". Por fim, o vereador do PSB  pediu que a Câmara Municipal de Xique-Xique encaminhe cópias de sua propositura ao presidente da Câmara Municipal de Caxias do Sul; ao governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues; ao prefeito Reinaldo Braga Filho e a outros segmentos da sociedade xique-xiquense, baiana e brasileira.


FONTE: ASCOM CÂMARA DE VEREADORES DE XIQUE-XIQUE.

02/03/2023

IRECÊ: PREFEITURA VAI PAVIMENTAR 200 RUAS ENTRE SEDE E POVOADOS.

Nesta quinta-feira (02), o prefeito Elmo Vaz usou as redes sociais para lançar oficialmente a terceira etapa do Urbaniza Irecê - Projeto Municipal de Desenvolvimento que vem transformando a cidade. Graças ao planejamento da gestão, nesta nova fase, 200 ruas serão pavimentadas com intertravado e asfalto quente. “Esse é o maior programa de Urbanização da história de Irecê. Todos os bairros e povoados serão beneficiados”, comemorou Elmo. Destacado para coordenar o projeto, o secretário de Infraestrutura, Jazon Junior, disse que as equipes já estão prontas para iniciar a execução do serviço.
“Vamos seguir à risca o cronograma já definido: serão 40 km de pavimentação na sede e nos povoados. Estamos a postos para cumprir a missão confiada pelo prefeito Elmo”. Além de melhorar a Infraestrutura da cidade no período pós-chuva, o Urbaniza Irecê III tem grande impacto na qualidade de vida da comunidade, uma vez que garante mais conforto e segurança a motoristas e pedestres, potencializa o comércio e aumenta o valor venal dos imóveis. Enquanto isso, outras obras importantes estão em andamento no município, a exemplo do Sistema de Macrodrenagem e do Anel Viário, e a previsão é de que o tão sonhado Esgotamento Sanitário comece a se tornar realidade ainda no primeiro semestre deste ano.

FONTE: ASCOM PM IRECÊ. 

01/03/2023

SANTANDER, GRUPO GAIA, BELTERRA E CONEXSUS SE UNEM EM OPERAÇÃO FINANCEIRA PARA FOMENTAR A BIOECONOMIA.

Uma emissão de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) com características inéditas foi o instrumento escolhido para impulsionar negócios ligados à bioeconomia nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. O Santander Brasil, Grupo Gaia, Instituto Conexões Sustentáveis (Conexsus) e Belterra investiram na operação. Emitido e distribuído pelo Grupo Gaia, e tendo o Santander como Coordenador líder, o CRA destinou R$ 17 milhões em capital de giro a 22 cooperativas comunitárias ligadas ao Conexsus, e à Belterra, startup que desenvolve sistemas agroflorestais. Trata-se de um CRA Verde inovador, pois fomenta diferentes atividades econômicas que ajudam a manter a floresta em pé e a regenerar áreas degradadas a partir do uso sustentável dos recursos naturais.

A Belterra já foi responsável pela implantação de mais de 1,8 mil hectares de agroflorestas e tornou-se um dos maiores produtores brasileiros de cacau, além de culturas como cupuaçu, banana, açaí e mandioca, em parceria com pequenos e médios agricultores. A Conexsus - Instituto Conexões Sustentáveis é uma organização não governamental, sem fins lucrativos, que atua para ativar o ecossistema de negócios comunitários de impacto socioambiental, ampliando sua contribuição para a geração de renda no campo e para a conservação de florestas e biomas. No total, o título verde vai levar crédito a 4,5 mil produtores associados às cooperativas apoiadas pela Conexsus em todo o Brasil, com destaque para a Amazônia.

Neste primeiro momento, o investimento será direcionado ao extrativismo florestal sustentável, à agricultura familiar e à restauração de áreas degradadas por meio de implantação de Sistemas Agroflorestais para a produção de cacau, banana, mandioca, cupuaçu, pupunha e outras espécies. Para reduzir o risco dos investidores e ao mesmo tempo viabilizar taxas reduzidas às cooperativas comunitárias, a emissão foi dividida em três níveis de cotas: sênior, mezanino e subordinada – sendo que as desta última categoria foram adquiridas por Conexsus e Belterra, utilizando recursos do Fundo Vale e da Good Energies Foundation. Ou seja, trata-se de uma operação de blended finance, que reuniu fundos de fontes diversas, com prazos de vencimento diferentes e taxas que variam de 3,3% a 15,75% ao ano (CDI + 2,1%). Essa estrutura tornou possível o repasse de crédito com juros de 12% a.a. aos produtores, que, em sua maioria, enfrentam dificuldades para levantar capital de giro e dar escala a suas atividades.

"Conseguimos co-criar uma estrutura para o CRA Verde que viabiliza o uso deste instrumento no fortalecimento de negócios florestais e na geração de impacto socioambiental significativo, equacionando o retorno entre os vários parceiros da operação. Esperamos aprender com essa operação e futuramente explorar negócios com escala ainda maior e com uso de ativos de carbono”, afirma Leonardo Fleck, head de negócios sustentáveis inovadores do Santander Brasil. “A versatilidade, agilidade e o baixo custo da operação irá auxiliar produtores rurais na implementação de inovações tecnológicas, intensificação da produção, recuperação de áreas degradadas e práticas de agricultura de baixo carbono, aperfeiçoando a gestão de suas organizações e criando histórico de crédito para futuras operações.” "Não temos tempo a perder, investimentos de impacto são necessários.  Ou o mercado financeiro muda e passa a investir com consciência, ou seguiremos fazendo greenwashing e destruindo o futuro da vida humana.  Essa operação mostra que é possível mudar", afirma João Paulo Pacifico, CEO do Grupo Gaia.

“Um aspecto muito importante desta operação é o fato de estar inteiramente focada na geração de impacto socioambiental relevante. Desde sua modelagem, envolvendo fundos de impacto para subsidiar um crédito mais acessível, até a definição do público beneficiado. Todos os negócios contemplados estão operando dentro da floresta ou na restauração da floresta, trabalhando efetivamente para fomentar cadeias produtivas sustentáveis e desenvolver a bioeconomia brasileira a partir da floresta em pé”, reforçou Valmir Ortega, CEO da Belterra Agroflorestas. "O principal diferencial deste instrumento é assegurar que negócios comunitários consigam ter acesso à capital financeiro adequado ao seu negócio com taxas de juros formatadas para sua realidade, em conjunto com uma assessoria técnica ao desenvolvimento do negócio. São associações e cooperativas que estão na base das cadeias da sociobioeconomia. Apenas neste CRA serão beneficiados 22 produtos da sociobiodiversidade brasileira. A escala futura de instrumentos como esse pode e deve ampliar os negócios das centenas de associações e cooperativas que produzem de forma sustentável nos meios rurais e florestais, protegendo o meio ambiente, e gerando renda para milhares de extrativistas e agricultores familiares em todo o Brasil", conclui Carina Pimenta, diretora executiva da Conexsus.

Sobre o Santander Brasil:

O Santander Brasil (SANB11) iniciou suas atividades no Brasil em 1982 e, entre fusões e aquisições de mais de 70 bancos, criou estruturas competitivas de atacado e varejo. É parte do Grupo Santander, um dos maiores bancos do mundo em valor de mercado, com presença relevante em 10 países-chave da Europa e da América. Única instituição financeira internacional com forte presença no varejo bancário, conta com 51 mil funcionários, cerca de três mil agências e Postos de Atendimento Bancários (PABs), mais de 35 mil terminais de autoatendimento, além de escritórios regionais para atender a 31,5 milhões de clientes ativos. Eleito uma das empresas mais sustentáveis em 2022 pelo Guia Exame Melhores do ESG, o Banco busca promover, cada vez mais, negócios inclusivos e ambientalmente responsáveis. Mais informações: www.santander.com.br.

Sobre o Grupo Gaia:

Fundado em 2009 e certificado pelo Sistema B desde 2014, o Grupo Gaia já realizou mais de R$20 bi em operações no mercado financeiro. Desde março de 2022, atua exclusivamente com investimentos de impacto, gerando 3 retornos: financeiro, social e ambiental. Construiu cases como Debênture Vivenda (financiando reforma de casas na comunidade), CRA Tabôa (financiando pequenos agricultores de cacau na Bahia), CRI SOMA (financiando prédio para locação acessível)  e CRA Cooperativas MST (financiando cooperativas de agricultura familiar).

Sobre a Belterra:

A Belterra é uma Climate Foodtech que, junto a pequenos e médios produtores rurais, implanta sistemas agroflorestais para recuperação de áreas degradadas e fomento da produção agrícola sustentável. Seus sistemas agroflorestais são escaláveis e adaptáveis às demandas do mercado e aos interesses dos produtores, o que promove alta geração de valor para produtor, sociedade e meio ambiente.

Sobre a Conexsus:

A Conexsus - Instituto Conexões Sustentáveis é uma organização não governamental, sem fins lucrativos, que atua para ativar o ecossistema de negócios comunitários de impacto socioambiental, ampliando sua contribuição para a geração de renda no campo e para a conservação de florestas e biomas. A Conexsus atua com mais de 230 associações e cooperativas em todo o Brasil. Destes, mais de 90 negócios comunitários e de impacto nas cadeias da sociobioeconomia em todos os biomas brasileiros já foram atendidos pela plataforma de finanças de impacto, que estruturou e mobilizou mais de R$30 milhões em financiamento adequado, acompanhado por assessoria de gestão especializada e soluções de acesso a mercados.

Foram direcionados para a Bahia R$ 277.704.00. Desses, R$ 77.704 para Ibicaraí e R$ 200.000 para Irecê.

▪︎CRA verde de R$ 17 milhões irá financiar capital de giro para 22 negócios comunitários e quatro pequenas e médias empresas de impacto, beneficiando 4,5 mil produtores sem acesso a linhas de crédito tradicionais

▪︎Recursos serão empregados em sistemas agroflorestais, restauração de áreas degradadas, regeneração de florestas e em cooperativas que fazem uso sustentável de recursos naturais

▪︎Investimento vai beneficiar negócios em 5 biomas do Brasil, com forte presença na Amazônia.

Por Kauê Diniz,

Assessoria de Imprensa Santander Nordeste/Norte/Espírito Santo.

BARRA TERÁ UMA COOPERATIVA QUE PRODUZIRÁ FRUTAS, SUCOS, VINHOS, DESTILADOS E DESENVOLVER O AGROTURISMO.

O município de Barra, no oeste da Bahia vai ganhar uma Cooperativa que vai produzir frutas, sucos, vinhos, destilados e desenvolver o agroturismo na região Oeste da Bahia. A implantação da CooperBarra foi pauta da reunião na Codevasf, com o presidente Marcelo Moreira e empresários de Santa Catarina, que discutiram a viabilidade do projeto e sua infraestrutura de produção. A Chapada Diamantina junto com o Sertão do São Francisco prometem tornar a Bahia um dos melhores destinos enoturísticos do país, levando ainda mais desenvolvimento, emprego e renda para a região.

FONTE: ASCOM PM BARRA-BA. 

ODATA FECHA PARCERIA PARA PARTICIPAÇÃO NO PARQUE EÓLICO ASSURUÁ 4.

O grupo brasileiro de datacenters Odata adquiriu uma participação minoritária no parque eólico de Assuruá IV, de 212 MW, da Omega Energia. Localizado no município baiano de Xique-Xique, a aquisição visa o fornecimento de energia renovável para seus datacenters, apurou a BNamericas. Com o investimento, a Odata pretende se tornar a primeira hiperescaladora de datacenter da América Latina a ter 100% do consumo de energia de seus sites proveniente da participação direta em projetos de energia renovável. Outros grupos de datacenter também têm acordos de fornecimento de energia renovável para suas instalações, mas sem investimento direto no capital social das empresas de energia. “Provavelmente seremos uma das primeiras empresas de datacenter do planeta a realmente gerar sua própria energia limpa. Estamos nos tornando autogeradores de energia”, afirmou o CEO da Odata, Ricardo Alário, à BNamericas em entrevista recente, sem detalhar o projeto.

A Odata não divulgou a participação exata comprada nem quanto pagou por ela. Também não especificou quanto da energia produzida em Assurá IV será efetivamente destinada ao uso próprio. A empresa projeta que conseguirá deixar de emitir aproximadamente 125 mil toneladas de CO₂ na atmosfera até 2035 com o fornecimento oriundo de Assuruá. “Nosso compromisso com ESG vem de longa data, e agora damos mais um passo ao assinar este acordo de consumo de energia renovável, por meio de uma parceria em um parque eólico da Omega Energia”, disse Alário à BNamericas. A Odata, adquirida recentemente pelo grupo norte-americano Aligned Data Centers, está presente em quatro países da América Latina. Atualmente, a empresa possui três datacenters em operação no Brasil, um na Colômbia, um no México e outro no Chile, além de mais quatro sites em construção nesses países. Seus sites operacionais têm cerca de 460 MW de capacidade. “Considerando nosso forte crescimento e alta demanda por energia, é importante para nós nos aliarmos a grandes parceiros com expertises específicas para oferecer soluções sustentáveis aos nossos clientes. Temos o prazer de fazer parceria com a Omega neste projeto”, acrescentou Alário. Carolina Maestri, diretora de ESG da Odata, explicou à BNamericas que uma estratégia focada em eficiência energética e energia renovável “são diferenciais em nosso setor e essenciais para nossa sociedade”.

“Com o aumento da digitalização e das mudanças climáticas, é essencial ter fontes de energia de carbono zero, e a energia eólica se torna uma das melhores opções para atingir nossas metas ESG, contribuindo com a luta contra as mudanças climáticas e com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU”, disse ela. Antes desse acordo, entre 85% e 90% da energia que a Odata usava em suas operações era renovável, seja por meio de PPAs ou certificados verdes, de acordo com Alário. Os investimentos em energia renovável da Odata foram um fator que a Aligned Data Centers considerou ao avaliar sua aquisição. “Passando por esse processo, e quando vimos o que a equipe da Odata estava fazendo com a autogeração… não conhecemos ninguém que esteja fazendo algo assim, nem mesmo nos EUA”, declarou Andrew Schapp, CEO da Aligned Data Centers, à BNamericas em dezembro. O fechamento desta transação ainda está sujeito às aprovações habituais, incluindo, entre outras, a liberação do Cade. A empresa solicitou a aprovação em 15 de fevereiro.

PEGADA CRESCENTE:

A Omega anunciou em março de 2022 um acordo vinculante para assumir o controle total do complexo eólico Assuruá, por um valor estimado de R$ 262 milhões (US$ 50,4 mi). Com o negócio, a empresa adquiriu os projetos eólicos Assuruá IV e Assuruá V, de 244 MW, bem como os direitos sobre algumas expansões eólicas e solares que adicionariam 618 MW de capacidade ao complexo. Na ocasião, a Omega mencionou que o complexo estava programado para entrar em operação plena em 2023 e que Assuruá IV e V contribuiriam com cerca de R$ 380 milhões para o lucro anual antes de juros, impostos, depreciação e amortização.

A Omega Energia também estimou que o complexo de Assuruá pode chegar perto de 1.500 MW de capacidade instalada nos próximos anos. Em dezembro, a Omega também anunciou a conclusão da aquisição de 50% de participação no complexo eólico Ventos da Bahia 3, de 182 MW, propriedade da EDF Renewables do Brasil. O parque eólico de 33 turbinas entrou em operação em julho de 2022. A Omega pagou R$ 423 milhões por este negócio, incluindo R$ 226 milhões em dívida líquida assumida por sua subsidiária Omega Geração. Considerando todos os seus ativos e o ramp-up dos parques existentes, a Omega Energia projeta 2023 geração entre 8,7 e 9,8 mil GW.

FONTE: INFOR CHANNEL.

BAHIA REGISTRA QUATRO TREMORES DE TERRA EM MENOS DE UMA SEMANA.

O abalo sísmico de maior magnitude ocorreu na noite desta segunda-feira (27) e foi sentido em cerca de três cidades do estado. A cidade de Camaçari registrou tremor de terra no último domingo (36). Diversos tremores de terra têm atingido cidades do interior e da Região Metropolitana da Bahia  nos últimos dias. Na noite desta segunda-feira (27), um abalo sísmico de magnitude 3.7 assustou os moradores da pequena cidade de Jaborandi , no interior do estado, que tem pouco mais de oito mil habitantes. O registro feito pelo Observatório Sismológico , do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília , apontou que, apesar de ter ocorrido em Jaborandi por volta das 19h30 da noite, o tremor também foi sentido nas cidades de Santa Maria da Vitória e São Felix do Coribe.

Antes disso, no último domingo (26), um outro tremor, de magnitude 2.1, foi registrado em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador. A informação é do Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis). No entando, desta vez, não foi informado se os moradores da cidade chegaram a sentir ou ouvir o abalo sísmico. Também não houve relatos de danos causados pelo tremor. Na sexta (24), o Observatório Sismológico registrou um tremor de intensidade 2.1 na cidade de Caém por volta das 21h56. No mesmo dia, um abalo foi registrado no município de Curaçá, no norte da Bahia, a magnitude foi de 1.6. Algumas cidades do estado têm registrado com frequência os sismos. Em Jacobina, também no norte do estado da Bahia, somente nos dois primeiros meses de 2023 quatro tremores de terra foram registrados.

Em 2022, 18 tremores foram registrados no estado. Destes, 11 foram em Jacobina, 5 em Jaguarari, um em Curaçá e um em Campo Formoso, todos municípios do norte da Bahia.

FONTE: ÚLTIMO SEGUNDO. 

25/02/2023

XIQUE-XIQUE: BLOCO "DI BAR EM BAR" LEVOU ALEGRIA E RESGATOU O VERDADEIRO CARNAVAL.

O carnaval em Xique-Xique mais uma vez houve um diferencial graças ao Bloco "Di Bar Em Bar". O bloco carnavalesco desfilou em algumas ruas e no circuito da folia com muita animação, levando alegria aos foliões e populares. Uma Banda de Fanfarra trouxe a essência e resgatou a hegemonia do verdadeiro carnaval. Em 2023 foi o segundo ano que o Bloco Di Bar Em Bar desfilou pelas ruas. Os foliões passam pelas ruas, com paradas em alguns Bares como Boteco do Indio, Bar do Lourinho, Frank Bar, Quintal Cultural e Companhia do Churrasco. Criado pelo professor Rodrigo Bessa (Tzão), e apoio na organização de Edinaldo Fontes e professor Vinícius e Hilston, foi o segundo ano de existência, contou com a participação de 60 foliões e ainda teve a ilustre apresentação de Agnaldo Feitosa no Quintal Cultural (antigo bar de lió). Em 2024 tem mais.

O folião Adailton Felão homenageou o Bloco Do Bar Em Bar com uma canção. Segue letra:

"Di bar em bar eu vou,
Caminhando e pulando eu vou,
Com a caneca na mão,
Levando animação.

Refrão:
Pula pula xique xique,
Pula pula xique xique,
Pula pula xique xique,
Di bar em bar.

Bloco da amizade,
Di bar em bar,
Bloco do amor,
Di bar em bar,
Bloco da cervejada,
Di bar em bar,
Bloco do vai que eu vou,

Refrão,
Ou assim,
Di bar em bar,
Bloco da amizade,
Bloco do amor,
Bloco da cervejada,
Bloco do vai que eu vou".

FONTE: XIQUESAMPA.

24/02/2023

ENGIE ANUNCIA R$ 6 BILHÕES EM ENERGIA EÓLICA NOS PRÓXIMOS ANOS.

Mais R$ 6bi em energia na Bahia: A Engie Brasil Energia mantém a expansão em projetos de energia limpa e a Bahia segue como prioridade para a empresa. O Conjunto Eólico Serra do Assuruá, que terá 846 MW – quase o suficiente para abastecer a cidade de Salvador – e será o maior da companhia no país, teve a implantação iniciada em Gentio do Ouro (BA). Só em 2022, a Companhia já investiu R$ 516 milhões no projeto, dos quais R$ 180 milhões apenas no último trimestre do ano. Ao todo, estão previstos R$ 6 bilhões, com geração de cerca de 3 mil empregos diretos e indiretos na região. A emissão da licença ambiental de instalação está prevista para o início deste ano, o que possibilitará o início da construção, com previsão de entrada gradual em operação comercial a partir do segundo semestre de 2024.   

Presença antiga: Na Bahia, a ENGIE já opera os Conjuntos Eólicos Umburanas, Campo Largo I e II, em Umburanas e Sento Sé. Somados, os três empreendimentos possuem mais de 1 GW de capacidade instalada. A maior parte da energia produzida nos parques está direcionada para o Ambiente de Contratação Livre, podendo inclusive atender clientes no mercado de autoprodução de energia. “Seguindo nossa estratégia de crescimento em fontes renováveis, aceleramos a geração de energia limpa no país e contribuímos também para o avanço socioeconômico da região” destaca Eduardo Sattamini, diretor-presidente e de relações com investidores da Engie Brasil Energia.

Ações socioambientais: Em 2022, alunos da rede pública de ensino de Umburanas e Sento Sé foram beneficiados por meio do programa “Parcerias do Bem”, iniciativa da Engie que busca conectar empresas que compartilham os mesmos propósitos para multiplicar o resultado de suas ações, em prol das comunidades em que atuam. Executado em parceria com a Essilor Luxottica, líder mundial em óculos de prescrição, o projeto de saúde oftalmológica contemplou triagens e exames, realizadas nos meses de agosto e setembro, além do fornecimento de 674 lentes corretivas com armação. Desde que a empresa passou a atuar no estado, já investiu mais de R$ 18 milhões em projetos sociais nas áreas da saúde, educação, saneamento e segurança.

Resultados financeiros: Em 2022 a Companhia registrou lucro líquido ajustado de R$ 2,8 bilhões, valor 16,7% (R$ 395 milhões) acima do alcançado no ano de 2021. O Ebitda ajustado foi 3,8% menor do que no ano anterior, chegando a R$ 6,9 bilhões em 2022. Excluindo-se o reconhecimento da repactuação do risco hidrológico ocorrido em 2021, a elevação do lucro líquido foi de 109,6% e o incremento no Ebitda alcançou 23,4%. 

União pela bioeconomia: Uma emissão de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) com características inéditas foi o instrumento escolhido para impulsionar negócios ligados à bioeconomia nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. O Santander Brasil, Grupo Gaia, Instituto Conexões Sustentáveis (Conexsus) e Belterra investiram na operação que destinou R$ 17 milhões em capital de giro a 22 cooperativas comunitárias ligadas ao Conexsus, e à Belterra, startup que desenvolve sistemas agroflorestais. O CRA Verde fomenta diferentes atividades econômicas que ajudam a manter a floresta em pé e a regenerar áreas degradadas a partir do uso sustentável dos recursos naturais. A ação deve beneficiar 4,5 mil produtores sem acesso a linhas de crédito tradicionais. Foram direcionados para iniciativas na Bahia R$ 277.704, em Ibicaraí e Irecê. 

Multipropriedade: O setor de multipropriedade lançou R$ 41,1 bilhões em Valor Geral de Vendas (VGV) no ano passado. Levantamento da Caio Calfat Real State Consulting, principal entidade desse segmento no País, mostra que o número de empreendimentos passou de 128 em 2021 para 156 no ano passado, alta de 21,8%. Em termos de receita, isso representou um aumento de 45%, com 767,4 mil frações vendidas. Para este ano, a projeção é repetir o crescimento, de 28% sobre 2022. Na Bahia são 12 afiliados em Salvador, Ilhéus, Mata de São João, Itacaré, Porto Seguro, Una e Maraú, que entrou em 2022. 

Óleo e gás: O Sebrae vai reunir lideranças do segmento energético do país, gestores do Sistema Sebrae dos estados produtores de petróleo em terra para a inédita Feira Bahia Oil&Gas Energy, no Centro de Convenções de Salvador, de 24 a 26 de maio. Os primeiros detalhes do evento serão apresentados com exclusividade à imprensa e convidados na próxima segunda-feira, na sede do Sebrae Bahia.

XIQUE-XIQUE: VEREADOR DELZÃO PROTOCOLA REQUERIMENTO VISANDO MANUTENÇÃO DA CIPE-SEMIÁRIDO.

Em sessão realizada nesta quinta (23) na câmara de vereadores de Xique-Xique, o vereador Delzão (MDB), protocolou o requerimento número 002/2023 onde requerer se designe a mesa diretora desta câmara, agendar no prazo de 15 dias, e preferencialmente numa terça a noite, a realização no recinto legislativo de uma  audiência pública na luta pela manutenção da sede da Cipe-Semiárido.

O vereador Delzão disse que o município não pode perder de maneira nenhuma a sede da polícia dessa especializada. Já o vereador Neílton, disse que o ideal era agendar uma audiência pública com o governador Jerônimo, ele também sugeriu que juntassem todos os vereadores (situação e oposição) e fossem a Salvador. Já o vereador Orlandão, enfatizou que o município já disponibilizou um terreno para a construção da sede e que juntassem também os deputados que foram votados no município que lute também pela permanência da Cipe-Semiárido em Xique-Xique.

FONTE: XIQUESAMPA.

18/02/2023

IRECÊ: EMPRESA DE FERTILIZANTES INVESTIRÁ 340 MILHÕES EM PROJETO DE MINERAÇÃO DE FOSFATO.

Na última semana, executivos da Galvani e da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM) reuniram-se para debater os avanços para a implementação da nova fase do projeto, que, atualmente, está no licenciamento ambiental e desenvolvimento de rota tecnológica. A Galvani é a responsável pelo projeto e calcula investir aproximadamente R$ 340 milhões na nova fase de operação da unidade baiana, cujos direitos minerários pertencem à CBPM. Segundo o órgão, o empreendimento é sustentável por permitir o máximo aproveitamento do recurso, com geração praticamente zero de rejeito.

Para o presidente da CBPM, Antônio Carlos Tramm, o projeto é essencial para a redução da dependência brasileira da importação de fertilizantes. “Nos últimos anos, ficou muito evidente o quanto a dependência de fertilizantes, em especial o NPK (nitrogênio, fósforo e potássio) é prejudicial para o Brasil para a sua produção agrícola. Precisamos investir na produção desses insumos e também em alternativas a exemplo do uso dos resíduos da mineração que vem se tornado promissor dia após dia”, enfatiza Tramm.

Investimentos na Bahia: Conforme dados divulgados pelo Ibram, a Bahia é um dos estados que mais receberá investimentos em mineração de 2023 a 2027. Estima-se que mais de US$10 milhões de dólares sejam investidos no estado (equivalente a mais de R$50 milhões de reais). Os números são superiores ao estimado em 2022, quando estavam previstos para 2022 a 2026, aproximadamente US$6 milhões de dólares (equivalente a aproximadamente R$ 30 milhões de reais). De acordo com o relatório do Ibram, Pará, Minas e Bahia, são respectivamente, os estados com o maior número de investimentos e somados totalizam 82% de tudo o que será investido em mineração no Brasil neste período.

FONTE: AGÊNCIA SERTÃO.